O transplante hepático está indicado na doença hepática terminal aguda e crónica irreversível, quando já não existe terapêutica alternativa satisfatória, tendo o primeiro transplante hepático sido efectuado no Homem em 1963 por Thomas Starzl. A diminuição da mortalidade e morbilidade associada ao transplante hepático é consequência de: uma melhor selecção dos doentes, progressos no campo da imunologia, terapêutica imunossupressora, avanços na técnica cirúrgica e evolução das técnicas de imagem que tornam possível uma detecção precoce das complicações.
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