O PAPEL DA FASE TARDIA NO DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DAS LESÕES HEPÁTICAS
TERESA FERNANDES, RICARDO CASTRO, INÊS OLIVEIRA, BÁRBARA VIAMONTE, RUI CUNHA

O estudo hepático com aquisição dinâmica após administração de contraste intravenoso é essencial na avaliação de lesões hepáticas focais. A fase tardia, de equilíbrio ou intersticial no parênquima hepático ocorre aproximadamente 3 min. após a administração de
contraste, quando a sua concentração é equiparável nos espaços vascular e intersticial. O volume relativo destes espaços nas diferentes lesões hepáticas determina as características imagiológicas destas lesões na fase tardia, possibilitando a melhor
caracterização das lesões e estreitar diagnósticos diferenciais.
Os autores discutem a relevância da fase tardia na caracterização de lesões focais do fígado; revêm as lesões que poderão apresentar
captação tardia e discutem os seus diagnósticos diferenciais.

 

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