Uma incidência não desprezível ( 6/1000 nados vivos ) e um número também não desprezível de doentes a necessitar de cateterismo, cirurgia ou cuidados especializados em um dado momento da vida, tornam as cardiopatias congénitas (CC) um campo de actuação não só do cardiologista pediátrico/cirugião cardiotorácico, como do internista e do radiologista/imagiologista devotado à imagem cardíaca.
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