RASTREIO DO CANCRO DA MAMA - CONTROVÉRSIAS
Isabel Ramos

O rastreio do cancro da mama cujo inicio data dos anos 80 do século passado, tem sido alvo nos últimos anos de um ataque à sua realização nos moldes previamente estabelecidos pelas diferentes sociedades cientificas e organizações internacionais de Oncologia e Radiologia. Apesar de sete estudos randomizados comprovarem que o rastreio do cancro de mama salva vidas, reduzindo a mortalidade, consoante os estudos, entre 15 a 49% (embora esta redução seja superior nas mulheres mais idosas, do que nas mulheres de idade compreendida entre os 40-49 anos) o papel do rastreio está a ser posto em causa.

 

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